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10 de março de 2011


" Eu não tenho muitas respostas .
O que eu tenho é .
E uma vontade bonita
toda minha
de crescer. "


Ana Jacómo .

30 de janeiro de 2011

E que os sensíveis sejam também protegidos.
Que sejam protegidos todos os que vêem muito além das aparências.
Todos os que ouvem bem pra lá de qualquer palavra.
Todos os que bordam maciez no tecido áspero do cotidiano.

20 de janeiro de 2011

Vamos combinar que muitas vezes não há nada de tão imprevisível, de tão inimaginável, muito menos entrelinhas, muito menos mau-olhado. A gente sabe, por memória das andanças, para onde a estrada de certos gestos nos leva, mas a gente segue. A gente sabe no que dá mexer em casa de marimbondo, mas a gente mexe. A gente sabe que não vai receber o que espera, mas a gente oferta sempre pela penúltima vez. A gente sabe que algumas praias são traiçoeiras, que não sabemos sequer nadar direito, que o afogamento é a coisa mais provável de todas, mas a gente mergulha. A gente sabe que a realidade, por mais dura que seja, precisa ser encarada com os olhos mais abertos do mundo, mas a gente inventa todo jeito que pode para desviar o olhar.