22 de agosto de 2012


– Talvez eu seja isso, então – interrompo. – Seu erro, seu medo, sua viagem. Quando a Juliete cogitaria estar nua dentro de um quitinete numa hora dessas, com um vagabundo quase desconhecido? – pergunto, retoricamente.
– Não diga isso.
– Mas é a verdade, não é?
– Ei, eu que sou a psicóloga aqui. Tá legal, tá legal, estou estudando ainda, mas mesmo assim… – diz Juliete. – Você não é um erro. Não, de maneira nenhuma. — Gabito Nunes

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