27 de novembro de 2011

"Eu me mascaro, invento outros nomes, tomo novas bebidas, enfrento outros amores, mas nada, nadinha disso, faz passar você. Nada do que vem consegue te levar. A vida não pode me culpar de não tentar. Fui em outras casas, provei outros braços e cheguei até a conhecer novas cidades onde você nunca colocou os pés. Tudo era carregado de você. Quanto mais longe fui para ficar sem você, mais o destino me cercou de ti. Então é assim? É isso? Eu te pertenço e não tem volta? Eu te amo e não possuo controle? Mas que a vida - engraçada que só ela -, então nos dê o mapa para o novo tempo, a saída desse beco sem você. Que a vida nos re-una. Aqui na minha casa, nunca faltou tanto amor e nunca sobrou tanto você."

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