30 de setembro de 2011


Em quanto estiver em minha memória serás viva. Em quanto me arder de calor, deitado em minha cama e me afogando no travesseiro, numa tentativa inútil de conter minhas lágrimas, serás viva. Em quanto houver forças pra sonhar antes de dormir, ouvindo seus passos como se adentrasse em nosso quarto, lugar que você nunca esteve, mas que a chama desse amor nunca cessou, tal chama serás viva. Tão viva quanto eu. Serás viva.
— Luiz H, pela chama que não se apagou.

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