27 de junho de 2011


Mas eu a amava, mesmo sem café com leite eu a amava, mesmo sem adoçante eu a deseja, mesmo sem qualquer sinal de perfeição eu continuava achando que ela era perfeita, perfeita pra mim. Não se podia medir o tamanho daquele amor, nem daquela relação complicada, ela apenas fazia parte de mim e pra sempre faria parte de mim, apenas isso. Ela era tudo que eu precisava pra continuar sendo feliz, pra continuar vivendo os meus dias um de cada vez. Ela não fazia eu apressar o tempo e nem tentava me mudar, ela me aceitava. Me aceitava desse jeito mesmo, complicado e irônico. Me aceitava do meu jeito todo apaixonado, meio meloso, meio bipolar, meio sarcástico. Me aceitava com os meus cigarros e com os meus porres de finais de semana. Me aceitava frequentando aquele boteco fedorento que ela tanto odiava - mas que fazia questão de me acompanhar porque não queria vadias próximas à mim. Ela era toda perfeita sem nenhum sinal de perfeição, não tinha a barriquinha malhada, nem o cabelo brilhante e nem tinha olhos azuis. Mas ela me aceitava e me amava loucamente pelo meu jeito totalmente louco de levar a vida. Eu me apaixonei por ela, não foi em nenhum boteco fedorento, nem em um banheiro público às 4:17 da madrugada. Eu me apaixonei por ela quando pus os meus olhos nos dela, quando pus minhas mãos entre seus cabelos, quando toquei seu coração e ela puxou a minha alma para mais perto de si. Não me lembro bem o endereço, as horas, o clima…Mas me lembro bem como foi me apaixonar por ela, como foi desejar ela ao meu lado todos os dias da minha vida. Me lembro disso, apenas.
Mas eu a amava, mesmo sem café com leite eu a amava, mesmo sem adoçante eu a deseja, mesmo sem qualquer sinal de perfeição eu continuava achando que ela era perfeita, perfeita pra mim. Não se podia medir o tamanho daquele amor, nem daquela relação complicada, ela apenas fazia parte de mim e pra sempre faria parte de mim, apenas isso. Ela era tudo que eu precisava pra continuar sendo feliz, pra continuar vivendo os meus dias um de cada vez. Ela não fazia eu apressar o tempo e nem tentava me mudar, ela me aceitava. Me aceitava desse jeito mesmo, complicado e irônico. Me aceitava do meu jeito todo apaixonado, meio meloso, meio bipolar, meio sarcástico. Me aceitava com os meus cigarros e com os meus porres de finais de semana. Me aceitava frequentando aquele boteco fedorento que ela tanto odiava - mas que fazia questão de me acompanhar porque não queria vadias próximas à mim. Ela era toda perfeita sem nenhum sinal de perfeição, não tinha a barriquinha malhada, nem o cabelo brilhante e nem tinha olhos azuis. Mas ela me aceitava e me amava loucamente pelo meu jeito totalmente louco de levar a vida. Eu me apaixonei por ela, não foi em nenhum boteco fedorento, nem em um banheiro público às 4:17 da madrugada. Eu me apaixonei por ela quando pus os meus olhos nos dela, quando pus minhas mãos entre seus cabelos, quando toquei seu coração e ela puxou a minha alma para mais perto de si. Não me lembro bem o endereço, as horas, o clima…Mas me lembro bem como foi me apaixonar por ela, como foi desejar ela ao meu lado todos os dias da minha vida. Me lembro disso, apenas.

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